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10 de dezembro de 2015

Lubrificando - A vida (real) de uma Garota de Programa

SOMOS TODAS MULHERES LIVRES

Porque você escolheu trabalhar com programa?

NANE: Então, foi meio inusitado. Eu sempre fiquei com meninas desde os meus 12 anos. Eu tinha amigas que já eram garotas de programa, mas eu não sabia. Até que um dia, eu estava precisando de uma grana e uma delas me contou onde trabalhava e eu resolvi ir lá. Perdi minha virgindade na "zona". Foi minha primeira vez com um homem. Não foi bom, mas depois eu comecei a gostar. Hoje eu gosto do que faço, sou super paparicada pelos meus clientes, são gentis, nunca precisei chamar os seguranças, e além do prazer que eu sinto e também proporciono a eles, tem o dinheiro. É uma profissão que não me toma um tempo muito grande, e assim dá pra eu estudar tranquila.

DAYANE: Eu já fui de esquina e garota de programa. Já trabalhei na rua, já trabalhei em boate, já trabalhei em casa de massagem, e já trabalhei na zona onde faz programa de 10 minutos por 40,00. No desespero procurei apenas uma forma de ganhar dinheiro a qualquer custo, hoje estou mais tranquila no site. Quando eu cobrava 40 era paga para "meter", me sentia um objeto. Hoje trabalhando no site, sou bem tratada, às vezes sou paga apenas para um jantar ou para conversar, ando em carros de clientes luxuosos e que muitas vezes são como verdadeiros amigos para mim.

MIIH: Não escolhi exatamente. Fiz dois antes da maior idade (sem sexo). Topei pq os caras iriam me pagar pra fazer coisa "boba". Eu tinha saído de casa é as coisas estavam um pouco dificeis. Comecei a dançar numa boate quando fiz 18 e rolava algumas propostas... Como algumas eram boas, eu acabava fazendo um "extra".